Pages

Subscribe:

Labels

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Análise The Last Remnant

                 Olá pessoas como estão? Eu vou muito bem obrigado, hoje eu irei falar sobre um jogo MOCADÃO do 360 The Last Remnant da Square Enix. Em 2007 Microsoft fechou um contrato com a Square para que ela fizesse o Xbox 360 um Vídeo Game mais atrativo no Japão, desse contrato sairam 4 jogos: Infinite Undiscovery, The Last Remnant, Star Ocean: The Last Hope e Final Fantasy XIII saiu para 360.
           O jogo começa com Rush, um garoto esteriotipado de Rpg correndo feito um doido pela floresta, ele estava treinando para a são silvestre e percebeu que sua irmã sumiu ai ele lembro que ela tinha sido sequestrada por monstros voadores e foi atraz de ajuda. Acabou caindo em um sangrento campo de batalha, onde ele consegue ajuda. Não vou Spoliear a história, mas vou adiantar que ela é muito boa, o vilão nos é apresentado nas primeiras horas do game, mas mesmo assim ai tem um tom de mistério envolto nela. Como é comum da Square a historia é trabalhada para te envolver e provocar sua curiosidade, quase uma novela, só que jogada.
             Na parte Gráfica o jogo se supera muito para o ano em que foi lançado, isso graças ao uso da Unreal Engine a mesma de Gears, o que nos proporciona visuais muito bonitos e bem trabalhados (eu to levando em conta o ano do lançamento). Achei os cenários e as cidades muito trabalhados e criativos o que mostra um certo esforço em trazer algo bom para os vídeo games.
                 Agora na parte musical esse jogo é Fenomenal, no melhor estilo FF de ser, nossa cada musica melhor e mais bem colocada que a outra, destaque para o ótimo Battle Theme. E as musicas do cenários nossa muito bom, se eu achasse um cd desse jogo nas americanas eu comprava.
                 Na parte da Gameplay o jogo é como todo típico e tradicional Rpg, você anda por cidades, faz missões, compra itens, explora cavernas e luta para upar seus personagens. Eu também gostei muito do sistema de batalha, que de inicio não me interessou, mas bastou 1 hora de jogo e se mostrou muito interessante proporcionando batalhas muito divertidas.
                 Apertando o botão RT você cria uma corrente nessa corrente você irá lutar com os monstros que estiverem dentro dela. Depois de acionar a batalha se é trasportado para a tela de batalha (ou seja Rpg por turnos). O diferencial é que você não controla personagens e sim equipes de no maximo 5 personagens. Você escolhe se eles irão atacar, curar, ficar parados, usar magias (ou artes) e escolhe que orda de inimigos eles irão atacar. São no maximo 5 equipes ou seja 25 personagens jogáveis (o maior recorde da minha vida). As batalhas contra monstros comuns são dificeis e puxadas. Outro feito super efetivo da equipe foi equilibrar as batalhas de maneira que o jogo não ficasse impossível, mas não ficasse facil.
                Controlar as equipes é essencial no jogo, montar equipes equilibradas e com habilidades parecidas é crucial para não perder, perdi muito por que no inicio minhas equipes eram mal feitas ou seja não lutavam tanto quanto deveriam lutar.
               Esse jogo tinha tudo para ser um Chrono Trigger do 360, tinha, por que ele tropeça nas próprias pernas, como alguem que sai correndo feito um doido sabe? A começar pelas quedas de Frame constantes no jogo (isso mesmo o tempo todo basta lutar que elas acontecem) isso é inadmissível nessa geração, usando a Unreal Engine 3 ainda!
              Outra coisa que me frustou um pouco são as missões paralelas, fáceis e meio estúpidas. Mas o que mais me frustou foi o fato de matarem o sistema de combate, quando seu personagem aprende uma arte nova, você simplismente não pode escolher usa-la ele usa se quiser quando você manda ele usar artes. Eu consegui relevar isso e ir adiante, mas há pessoas que não conseguem!.
               Ao jogar senti que o jogo tinha um potencial, mas que ele não foi lapidado e polido pra que se tornasse real, não estou dizendo que o jogo é ruim, principalmente as batalhas emocionantes e bem diferentes, só que ele poderia ser o melhor dos rpgs mocados desta geração, mas que por causa de desleixo da Square ele perde esse lugar para Tales of Vesperia. Ou seja ele é bem nota 8
               Se você tiver paciencia e bom humor irá joga-lo e se divertir muito, alem de ficar bem focado na historia. Mas ai que ta nem tudo mundo tem, eu gostei outra pessoa talvez não.

   Pontos positivos: Historia, Sistema de combate, Musica Fenomenal
   Pontos negativos: Quedas de Frame constates, mal uso do sistema de combate e sensação de que algo ficou faltando
   No final:
UMA DELÍCIA! CAGUEI NO CONTROLE
  Até o/

0 comentários:

Postar um comentário