Para entender melhor essa guerra vamos voltar ao passado: em 1984 ou o grande Crash dos games, a destruição total e o fim do mercado eram iminentes, até a Nintendo vir com o Nes, ou seja, a Nintendo foi a Salvadora e isso deu a ela o Total controle do mercado.
O Master System lutou bravamente, mas não fez nem cocegas no Nes. Então a Sega resolveu apostar no futuro e em 1989 Lançou o Mega Drive seu console de 16 bits. Um ano Depois Saiu o Snes da Nintendo e se começou a Primeira Grande Guerra Dos Games. Vamos aos Fatos:
Sonic
Assim como a Nintendo Tinha o Mário a Sega precisava de um mascote, só que Alex Kid era doce demais, a sega precisava de algo Foda. Depois de diversas tentativas das quais saíram ótimos títulos. Um dos funcionários da Sega veio como uma grande idéia um ouriço azul correndo feito um doido demonstrando como o processador do Mega Drive era potente. A Sega então escolheu ele como mascote, pois ele era espinhoso. Vai entender.
Bem todo mundo sabe que Sonic The Hedgehog foi uma bomba na Nintendo, ele alavancou o Mega Drive em toda América do Norte, Europa e Brasil.
Apesar disso a Nintendo se manteve forte com o Super Mário World e ameaçando muito.
A Rasteira
A força da Nintendo durou pouco, e a Sega deu uma rasteira bonita nela, essa Rasteira se chamou Sonic The hedgehog 2, esse jogo fez tudo o que prometeu: Trouxe Mais velocidade, Mais diversão e mais dificuldade. Não deu outra o Snes foi para o fundo do poço e o Mega Drive Brilhou como uma bacia de porpurina.
A Nintendo chamou a atenção sim, mas era tipo, novo jogo da Nintendo, a legal vou jogar meu Sonic.
O Sonic foi o primeiro personagem de vídeo game a ter um balão na parada de Nova Iorque, Sonic ganhou um super desenho animado (que eu amava). E infelizmente o Gordo e Lento mário ficou para traz.
A Nintendo ganha um aliado de peso: Street Fighter 2
Apesar de perdendo mercado, a Nintendo ainda tinha muitas aliadas, uma delas foi a capcom e que aliada.
Se não fosse a Capcom quem tivesse dado um força para a Nintendo capaz até dela falir, tá exagerei, mas a adaptação dos árcades para os consoles Street Fighter 2 deu um mega chá de animo no Snes, que ganhou forças para continuar a batalha.
Não tenho muito a dizer quanto a isso, o Street Fighter 2 foi essencial a Nintendo.
O Caso Mortal Kombat
Esse foi o ponto mais alto da guerra.
O sucesso dos Arcades ganhou versão para os dois consoles, só que Nintendo proibiu todo sangue e modificou os fatalites para ficarem menos violentos. O da Sega manteve tudo com um censura bem básica mesmo.
Advinha que versão fez mais sucesso? Sim você acertou a do Mega Drive.
Com isso a Nintendo disse: “Vocês que são pais, olhem o que seus filhos andam jogando”, pronto foi só um motivo para começar uma guerra judicial e ideologia em toda a sociedade em torno do nível de violência nos games. Que terminou com o que conhecemos hoje como classificação etária nos games.
Para vocês verem até onde chegou.
A Nintendo Recupera Mercado
A Rare studio inglês conseguiu desenvolver uma nova tecnologia com o snes, em que processava gráficos além do que se achava que era possível. Vendo o Resultado a Nintendo deu a ela o poder de escolher um personagem dela e fazer um jogo com aqueles gráficos, A Rare logo escolheu Donkey Kong e em 1994 Saiu Donkey Kong Country um choque no mercado da época.
Bem que o snes tinha mais gráfico que o mega drive todo mundo sabia, mas um nível de gráfico pré-rendenizado como Donkey kong. Pois é com esse jogo a Nintendo subiu ao primeiro lugar denovo, tudo estava branco e vermelho.
Depois vieram outros grandes jogos e a Nintendo reinou no fim da 4° geração e a Sega continuou boa só no lugar onde antes estava a Nintendo.
Bem essa guerra terminou empatada, Terminaria com vitória da Sega, mas com o Reinado da Nintendo no fim não deu. Com disse a Nintendo voltou ao primeiro lugar, mas isso não durou muito. Aguardem a Segunda Grande Guerra dos Games (Vocês até sabem).
Enquanto isso no Lado Ninponico
Não aconteceu nada, a Nintendo tinha mais Rpg então ela continuou em primeiro lugar por lá.
Até o/
0 comentários:
Postar um comentário