O jogo conta a historia de uma garota chamada Pocky, ou garoto sei lá, e seu amigo um Panda autista chamado Rocky, indo em busca de salvar a princesa Luna que foi sequestrada por Impi um emo do Pátio Brasil com um chifre na testa. A historia é bobinha como na maioria dos jogos antigos, e só serve como pano de fundo para você arremessar cartas de copa em demonios do mal.
Rocky também tem um poderzinho que é arremessar folhas navalha (que bubasalro), mas o mais útil dele é joga-lo no chefão que tira muito life.
Dificuldade não faltava nesse jogo, já na segunda parte não era difícil se ver cercado de inimigos por todos os lados, o que te obrigava a ser mais ágil e desviar dos ataques, um estratégia minha para desviar era usar o magic, modo de jogo em que Pocky Rocky se tornam um (não naquele sentido) e você controla Rocky, controla-lo não é bom o legal enquando os dois estão se fundindo nada pode te atingir, muito útil em horas extremas.
Existe a opção de escolher outros ajudantes, mas eu achava eles inúteis pois não tiravam tanto life quando arremessados no chefão, então sempre jogava com o Rocky (nome chato de escrever). Tinha também a ninjazinha e o grandão careca com cara de dono de bar.
Os gráficos eram bons para época, uma trilha sonora boa, tudo para divertir, mas pouco para chamar atenção se tornando um jogo legal que todo mundo joga, mas que não impressiona.
No fim eu nunca jogaria Truco com Pocky, nunca. Pois ela sempre ia ter o 7 de copas XD
Até o/
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